28 de março de 2013

VALDER VIAJA COM 22 PESSOAS GASTANDO 45 MIL REAIS COM PASSAGENS DE AVIÃO E FARRA NOS CAROS HOTEIS DE BRASILIA
ASCOM/ADEPAG Ligado .
     
Parecia uma delegação de um time inteiro de futebol dentro do avião da gol que partiu de Marabá na terça-feira pela manhã seguindo rumo a Brasília. Mais não era: tratava-se de presidentes de cooperativas do Distrito Mineiro de Serra Pelada e alguns penduricalhos, especialmente convidados por Valder, presidente impostor da Coomigasp para participarem de uma audiência no Ministério de Minas e Energia. Todo esse turismo foi para fazer fuxico da firme decisão da sociedade garimpeira que quer Valder fora da cooperativa.

 
Nada contra se a “Farra do Fuxico” não tivesse sido bancada com o dinheiro da Coomigasp que pertencem aos ainda hoje “blefados” 38 mil sócios garimpeiros. “Um ato criminoso”, define Airto Portilho ao saber do valor da conta (R$ 45 mil reais) paga entre passagens de avião, hospedagem em hotel e consumo de farta bebidas.
Raimundo Maligno era o comandante da comitiva do fuxico que viajou para Brasília, para participar da audiência, pedida ao ministro Lobão, pelo deputado federal Cleber Verde (PRB-MA) e pelo ex-deputado Paulo Rocha (PT-PA). Os dois estavam entre o grupo. Paulo Rocha todos já conhecem da sua estória nada republicana em caso de corrupção como foi o seu envolvimento no Mensalão.
Já Cleber Verde, está sendo investigado pelo Ministério Público porque o seu nome e o seu partido, o diretório municipal do PRB de Imperatriz, aparecem no rumoroso caso de lavagem de milhões de reais praticado por Gesse Simão de Melo, caso que levou ao seu afastamento da Presidência da Coomigasp no ano passado.
Da dinheirama desviada através de contas particulares, segundo o próprio COAF, órgão da Receita Federal, ao menos 6 milhões de reais, teriam sidos drenados através da conta bancária de Antonio Salgado Filho, secretário do PRB de Imperatriz e braço direito de Cleber Verde.
O dinheiro que pertencem aos prêmios dos garimpeiros, serviu para comprar o imóvel do diretório do partido na cidade de Imperatriz que tem como presidente o próprio Gesse Simão. A outra metade da grana, teria sido drenada para a conta do próprio deputado. Uma baita sacanagem que a garimpeirada não esquece e nem perdoa.
Na “Reunião da Fuxicaria”, Valder se lamuriou  ao ministro Lobão que teria sido coagido pela massa garimpeira no domingo passado para que incluisse na cedula de votaçao a  chapa de Amarildo Gonçalves, devidamente inscrita, na disputada da eleição do Conselho Fiscal, ocorrida no domingo passado. “ Se o povo exigiu, isso não é coação, Valder”, de pronto, disse Lobão. A reunião encerrou nisso. Em seguida pediram uma sessão de fotos ao lado do ministro.
EM TEMPO: Atenção garimpeirada, se olharem por aí o deputado Cleber Verde  não esqueçam de cobrar a devolução do dinheiro dos prêmios que foi parar na conta  dele.
TRÊS CONHECIDOS LADRÕES ENTRAM NA SALA DO CONSELHO FISCAL PARA ROUBAR DOCUMENTOS
Apesar da publicação da portaria assinada por Valder pangaré na segunda-feira passada determinando o fechamento da Coomigasp a partir do dia seguinte (terça) e só reabrindo na próxima segunda-feira, no entanto um grupo de gatunos entre eles, Célio Sá, acompanhado do ex- membro do Conselho Fiscal, Jose Costa e do assessor de comunicação da diretoria quadrilheira, Daniel Soares, invadiram a sala onde funciona o Conselho Fiscal da cooperativa de onde roubaram vários documentos.
Os safados gatunos passaram a tarde quase toda dentro do prédio da Coomigasp, segundo informações do próprio vigia. Célio Costa junto com os outros dois vagabundos para a retirada de documentos usaram uma cópia da chave da sala do Conselho Fiscal, atualmente ocupada pelos novos membros eleitos no ultimo domingo. 
As lideranças garimpeiras presumem que Valder, em combinação com o próprio Célio Sá, teria assinado a portaria de recesso branco pelo resto da semana como forma de deixar a área livre para que o trio de ladrões roubassem documentos comprometedores contra eles próprios que se encontrava dentro da sala do Conselho Fiscal. Um BO será registrado na delegacia de policia dando conhecimento do fato.

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