JÁ ESTÁ PASSANDO DA HORA DE MANDAR O DIABO PARA A CADEIA
Uma
queixa crime será protocolada na próxima segunda-feira no Ministério
Publico Federal do Pará contra o elemento Luis da Mata por pratica de
crime de estelionato e falsidade ideológica. A ação será movida pela
Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada – Coomigasp. De
acordo com a denuncia formulada pela Coomigasp ao MPF, desde 2006 Luis
da Mata vem usando o CNPJ 05.023.221/0001-07 aplicando golpes e
causando enormes prejuízos a cooperativa. Na cidade de Marabá o
estelionatário criou um escritório mandou imprimir carnês com o CNPJ da
Coomigasp e vendeu carteiras para dez mil pessoas de uma cooperativa
denominada de Congasp que se encontra extinta desde 1990. Alem dessa
pratica de enganar centenas de pessoas Luis da Mata contratou
funcionários para a sua “cooperativa fantasma” que ingressaram na
justiça com ações trabalhistas gerando enormes prejuízos a Coomigasp.
“Esse cidadão age de má fé ao insistir nesta estória de que o CNPJ da
Coomigasp pertence a Comgasp”, disse Gesse Simão que determinou ao
departamento jurídico da Coomigasp para tomar todas providencias
judiciais contra o estelionatário.
Para melhor entendimento desta questão, vamos aos fatos. Tudo começou em agosto de 2004 quando um sujeito conhecido por Luiz Abreu deu entrada com um requerimento na Receita Federal solicitando que o CNPJ da Coomigasp fosse repassado para a extinta Congasp ressuscitada por Eliezer Luiz Jucá Soares. Para melhor analisar a questão a Receita mandou instruir o processo administrativo 10280.003344/204-67 e mandou requisitar copias de documentação arquivada na Junta Comercial do Estado do Pará – JUCEPA.
De posse de toda a documentação arquivada na JUCEPA a Receita Federal verificou uma seqüência de fatos devidamente registrados na junta comercial do Pará. Em 20 de junho de 1984 foi registrada a constituição da Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada do Estado do Pará – COOGAR – feita através da Assembléia Geral realizada em 27 de dezembro de 1983, tendo recebido posteriormente o CNPJ 05.023.221/0001-07.
No dia 22 de dezembro de 1988 foi registrada a reforma do estatuto da Coogar, conforme ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 15 do mesmo mês , oportunidade em que ocorreu a mudança na denominação da cooperativa, passando a denominar-se Cooperativa Mista de Garimpeiros de Serra Pelada- Comgasp.
Em 10 de julho de 1989 foi registrada a Ata da Assembléia Geral Extraordinária ocorrida no dia 30 de julho de 1988 que alterou o artigo 39 do estatuto social modificando a composição do Conselho de Administração.
No dia 28 de julho de 1990 foi registrado nova alteração do estatuto aprovado pela assembléia geral extraordinária realizada no dia 22 de fevereiro de 1990, deixando de ser Comgasp e passando a denominar-se de COOMIGASP – Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, que de acordo com o estatuto passou a ser a sucessora da Coogar.
Diante de todas as informações fornecidas pelo Ministério da Fazenda através da Receita Federal dão conta de que o CNPJ 05.023.221/0001-07 é de fato da Coomigasp. Para que não restasse nenhuma duvida sobre de quem pertencia o CNPJ 05.023.221/0001-07 foi a própria Coomigasp que solicitou no dia 17 de abril de 2004 para que o Senado da Republica pedisse essas informações a Receita federal. As informações elaboradas pela Secretaria da receita federal SRF/GAB 714/2005 foram enviadas pelo então ministro da Fazenda , Bernard Appy diretamente ao Primeiro – Secretario do Senado, senador Efraim Morais no dia 31 de março de 2005. Foi baseada nestas informações que o Ministério de Minas e Energia resolveu liberar neste mesmo ano o alvará de pesquisa para a Coomigasp.
AS PEGADAS CRIMINOSAS DE LUIZ DA MATA
A atividade criminosa de Luz da Mata já dura tempos. Inicia com a criação de um sindicato que ele batizou como Sindbras sem qualquer reconhecimento pelo Ministério da Previdência para atuar como órgão de classe. Com essa espelunca Luiz da Mata recolheu tubos de dinheiro dos pobres garimpeiros de Serra Pelada de 1997 a 2003 quando os sócios revoltados com a descoberta que o tal sindicato que funcionava em Marabá era uma arapuca resolveram quebrar tudo. O criminoso não baixou o facho. Voltou a pratica do estelionato ao induzir garimpeiros “carteiras amarelas” moradores de Marabá e região, alem de outras cidades para não se readequarem nos postos montados pelo governo federal em 2004 , cujo objetivo era reintegrar todos ao quadro de sócio da Coomigasp. Luiz da Mata recolheu mais de R$ 500 mil dos incautos cobrando de cada um deles R$ 30,00 em um cadastro falso promovido por ele.
Cerca de 10 mil garimpeiros foram prejudicados pelo estelionatário e perderam a grande chance dada pelo governo federal de entrarem para a Coomigasp. Do ano de 20006 para cá o pernicioso elemento resolveu aplicar golpes contra centenas de pessoas vendendo carteiras de uma cooperativa totalmente extinta em 1990 conforme atesta as investigações feita pela própria Secretaria da Receita Federal e Junta Comercial do Estado do Pará . O cabra alugou um pequeno escritório em Marabá, colocou o nome da falecida Congasp e mandou pintar o numero do CNPJ da Coomigasp.
Em seguida deu entrada de falsos documentos em órgãos públicos e com esses papeis começou a espalhar de que a mina de Serra Pelada pertencia a sua cooperativa.No papo vendeu a mina que nunca foi dele. Convenceu centenas de tolos e ganhou muito dinheiro. Com a liberação da Portaria de Lavra para a Coomigasp ocorrida em maio do ano passado e com o franco desenvolvimento da construção da mina de Serra Pelada foi que muita gente enganada por Luiz da Mata começou a cair na real. O meliante se mandou de Marabá depois que um cidadão prejudicado e furioso lhe aplicou duas panadas de facão.
Para tentar salvar a pele e se livrar das ameaças que vem sendo feita por uma massa enfurecida que se sente enganada,Luiz da Mata deu entrada no ultimo dia 12 de um pedido de audiência junto a Presidência da Republica usando para isso o CNPJ da Coomigasp. A audiência foi negada. Esta semana a direção da Coomigasp resolver pela primeira vez a reagir contra Luiz da Mata. Na queixa crime a Coomigasp denuncia o estelionatário e exigem ressarcimento pelos danos morais e prejuízos causados a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada.
Para melhor entendimento desta questão, vamos aos fatos. Tudo começou em agosto de 2004 quando um sujeito conhecido por Luiz Abreu deu entrada com um requerimento na Receita Federal solicitando que o CNPJ da Coomigasp fosse repassado para a extinta Congasp ressuscitada por Eliezer Luiz Jucá Soares. Para melhor analisar a questão a Receita mandou instruir o processo administrativo 10280.003344/204-67 e mandou requisitar copias de documentação arquivada na Junta Comercial do Estado do Pará – JUCEPA.
De posse de toda a documentação arquivada na JUCEPA a Receita Federal verificou uma seqüência de fatos devidamente registrados na junta comercial do Pará. Em 20 de junho de 1984 foi registrada a constituição da Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada do Estado do Pará – COOGAR – feita através da Assembléia Geral realizada em 27 de dezembro de 1983, tendo recebido posteriormente o CNPJ 05.023.221/0001-07.
No dia 22 de dezembro de 1988 foi registrada a reforma do estatuto da Coogar, conforme ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 15 do mesmo mês , oportunidade em que ocorreu a mudança na denominação da cooperativa, passando a denominar-se Cooperativa Mista de Garimpeiros de Serra Pelada- Comgasp.
Em 10 de julho de 1989 foi registrada a Ata da Assembléia Geral Extraordinária ocorrida no dia 30 de julho de 1988 que alterou o artigo 39 do estatuto social modificando a composição do Conselho de Administração.
No dia 28 de julho de 1990 foi registrado nova alteração do estatuto aprovado pela assembléia geral extraordinária realizada no dia 22 de fevereiro de 1990, deixando de ser Comgasp e passando a denominar-se de COOMIGASP – Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, que de acordo com o estatuto passou a ser a sucessora da Coogar.
Diante de todas as informações fornecidas pelo Ministério da Fazenda através da Receita Federal dão conta de que o CNPJ 05.023.221/0001-07 é de fato da Coomigasp. Para que não restasse nenhuma duvida sobre de quem pertencia o CNPJ 05.023.221/0001-07 foi a própria Coomigasp que solicitou no dia 17 de abril de 2004 para que o Senado da Republica pedisse essas informações a Receita federal. As informações elaboradas pela Secretaria da receita federal SRF/GAB 714/2005 foram enviadas pelo então ministro da Fazenda , Bernard Appy diretamente ao Primeiro – Secretario do Senado, senador Efraim Morais no dia 31 de março de 2005. Foi baseada nestas informações que o Ministério de Minas e Energia resolveu liberar neste mesmo ano o alvará de pesquisa para a Coomigasp.
AS PEGADAS CRIMINOSAS DE LUIZ DA MATA
A atividade criminosa de Luz da Mata já dura tempos. Inicia com a criação de um sindicato que ele batizou como Sindbras sem qualquer reconhecimento pelo Ministério da Previdência para atuar como órgão de classe. Com essa espelunca Luiz da Mata recolheu tubos de dinheiro dos pobres garimpeiros de Serra Pelada de 1997 a 2003 quando os sócios revoltados com a descoberta que o tal sindicato que funcionava em Marabá era uma arapuca resolveram quebrar tudo. O criminoso não baixou o facho. Voltou a pratica do estelionato ao induzir garimpeiros “carteiras amarelas” moradores de Marabá e região, alem de outras cidades para não se readequarem nos postos montados pelo governo federal em 2004 , cujo objetivo era reintegrar todos ao quadro de sócio da Coomigasp. Luiz da Mata recolheu mais de R$ 500 mil dos incautos cobrando de cada um deles R$ 30,00 em um cadastro falso promovido por ele.
Cerca de 10 mil garimpeiros foram prejudicados pelo estelionatário e perderam a grande chance dada pelo governo federal de entrarem para a Coomigasp. Do ano de 20006 para cá o pernicioso elemento resolveu aplicar golpes contra centenas de pessoas vendendo carteiras de uma cooperativa totalmente extinta em 1990 conforme atesta as investigações feita pela própria Secretaria da Receita Federal e Junta Comercial do Estado do Pará . O cabra alugou um pequeno escritório em Marabá, colocou o nome da falecida Congasp e mandou pintar o numero do CNPJ da Coomigasp.
Em seguida deu entrada de falsos documentos em órgãos públicos e com esses papeis começou a espalhar de que a mina de Serra Pelada pertencia a sua cooperativa.No papo vendeu a mina que nunca foi dele. Convenceu centenas de tolos e ganhou muito dinheiro. Com a liberação da Portaria de Lavra para a Coomigasp ocorrida em maio do ano passado e com o franco desenvolvimento da construção da mina de Serra Pelada foi que muita gente enganada por Luiz da Mata começou a cair na real. O meliante se mandou de Marabá depois que um cidadão prejudicado e furioso lhe aplicou duas panadas de facão.
Para tentar salvar a pele e se livrar das ameaças que vem sendo feita por uma massa enfurecida que se sente enganada,Luiz da Mata deu entrada no ultimo dia 12 de um pedido de audiência junto a Presidência da Republica usando para isso o CNPJ da Coomigasp. A audiência foi negada. Esta semana a direção da Coomigasp resolver pela primeira vez a reagir contra Luiz da Mata. Na queixa crime a Coomigasp denuncia o estelionatário e exigem ressarcimento pelos danos morais e prejuízos causados a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada.
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